quarta-feira, 27 de agosto de 2008

A Tábua e os Pregos

Nem sempre temos presente que as agressões de palavras são por vezes mais dolorosas e graves que agressões físicas. E que deixam cicatrizes na pessoa magoada ou ferida.

“Havia um rapazinho de temperamento áspero, que se irritava e magoava as pessoas com palavras de má criação.
Seu pai, desgostoso, quis mostrar ao filho as consequências desse temperamento irritável. Deu-lhe um saco de pregos e uma tábua lisa e ordenou-lhe que sempre que tivesse uma atitude de impaciência, pregasse um prego naquela tábua.
O rapazinho começou então a executar o que o pai determinara. Pregou um prego, dois pregos, três pregos, até que chegou a pregar 30 pregos num dia.
Verificou que a sua irritação era grande. Começou a controlar-se, a dominar o seu mau génio, e a pregar menos pregos até ao dia em que não pregou prego nenhum, porque não foi grosseiro com ninguém.
Falou com o pai, mostrando-lhe a sua satisfação por ter conseguido corrigir aquele defeito. O pai mandou-o arrancar todos os pregos e trazer-lhe em seguida a tábua. E disse: Filho, vê como a tábua está marcada pelos pregos. Nunca mais será uma tábua como era antes.
Quando feres as pessoas com tuas palavras agressivas, machucas as pessoas, como os pregos na tábua. Podes pedir mil vezes desculpa e perdão, mas as cicatrizes ficam. Há palavras que ferem mais profundamente que algumas agressões físicas...”

terça-feira, 26 de agosto de 2008

"Difficult Conversations"...

Ontem houve uma situação... servia perfeitamente como exemplo nestes três tipos de “difficult conversations”...
- A Conversação “o que Aconteceu?". A maioria das conversações difíceis envolve discordância sobre o que aconteceu ou o que deveria ter acontecido. Quem disse isso e quem fez aquilo? Quem está certo, quem quis dizer que, e quem é culpado? Quem lutou contra ambos assuntos, em voz alta ou interiormente? A situação precisa ser reanalisada? Quem está a tentar intimidar quem? Quem deveria ter assumido o erro?
- A Conversação de Sentimentos. Toda conversação difícil também pergunta e responde perguntas sobre sentimentos. Os meus sentimentos são válidos? Apropriados? Eu deveria reconhecer ou os deveria negar, deveria colocá-los na mesa ou os deveria reanalisar? O que faço eu sobre os sentimentos da outra pessoa? O que faço se eles estiverem aborrecidos ou feridos? Alguns pensamentos são cobertos de lixo com sentimentos. Por exemplo, "isto é o obrigado que eu recebo?! " são sinais que magoam e enfurecem, e "eu estou debaixo de uma tremenda pressão" revela ansiedade. Estes sentimentos não são endereçados diretamente a alguém numa conversação, mas eles, de qualquer maneira, saem cá de dentro.
- A Conversação de Identidade. Esta é a conversação que cada um de nós tem connosco mesmos sobre o que esta situação significa para nós. Nós administramos um debate interno à volta de se somos competentes ou incompetentes, se somos uma pessoa boa ou ruim, se somos merecedores de amor ou desamor. Que impacto poderia ter na nossa própria imagem e auto-estima, no nosso futuro e nosso bem-estar? As nossas respostas para estas perguntas determinam em grande parte se nós nos sentimos "equilibrados" durante a conversação, ou se nos sentimos “abstraídos” e ansiosos. Em algumas conversações, alguém está a lutar com o senso que viu ser incompetente, o que faz com que se sinta menos equilibrado. E o outro está a tentar saber se o outro agiu de forma totalmente insensata.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

MY SHOES

THANK GOD FOR MY SHOES - THEY FIT!
I woke up one day and I realised that there were many things about my life I was not satisfied with or better still, there were challenges that were threatening my soul.

And I said to myself, “Why should anyone envy me and want to be in my shoes?” They don’t know how far I’ve come, they don’t know what lies ahead of me, and neither do they know how dissatisfied I get with myself from time to time.

People don’t know the troubles that you’ve had or the price you had to pay to get to where you are. All they want to know is that they wish they were like you.

Why should you wish you were in anybody’s shoes when you hardly know how they fit?

When you’ve worn your shoes for a while, they take the shape of your feet and align to the way you walk. If you were to wear my shoes, you will not comfortable in them.

So I stopped wishing that I am in someone else shoes because it might not fit; rather I thank God for my shoes, because they fit!

I have learnt to be the best in what I do, and I know no-one can replace me anywhere and in any sphere.

I am an original, my God is not in the cloning business. He makes originals!

Make the best of what you do; besides you have this beautiful life to live ONLY ONCE.
Live it to the fullest.