Histórias no Tempo: I miss you................

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

I miss you................

E já estou quase silenciosa..

2 comentários:

Anônimo disse...: Hahahahah então é melhor ele vir a correr porque já estás mal não é? Hahahahah… O amor é mesmo lindo e faz-nos tão choronas :D
Bjs
Jade; 18 de novembro de 2011 às 19:03
Anônimo disse...: Imagino esse reencontro. Trata é de deixar explicita a intensidade do que guardaste dentro de ti. Estou a gostar de ver esse sentimento. Força amiga. Bjs; 18 de novembro de 2011 às 19:05

Citações...

"O amor é igual a uma borboleta, quando tentas apanhá-la ela foge, mas quando estás distraído, ela vem e pousa em ti!!!!!!!!!!!!!!"
Mário Quintana

"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade."
Carlos Drummond

"Somente duas coisas são infinitas - o universo e a estupidez humana. E eu n estou certo sobre a segunda."
Albert Einstein

"O verdadeiro amor é como os fantasmas. Todos falam nele, mas ainda ninguém o viu." Anónimo

"A felicidade não está em viver, mas em saber viver. Não vive mais quem vive mais tempo, mas o que melhor vive, porque a vida não mede o tempo, mas sim a utilização que dela fazemos." Anónimo

"Quando tiveres uma lágrima de tristeza, parte-a ao meio, dá-me metade e chorarei contigo.
Quando eu tiver um sorriso de alegria dou-te inteiro só para te ver feliz!" Anónimo

"Lembra-te que ficar em casa a chorar as mágoas, não faz ninguém melhorar. Deus pós os peixes na água, mas a minhoca nós é que temos que cavar, certo ? Lembra-te que uma pérola só é considerada uma jóia de valor, depois que sái da concha." Estela Oliveira

"Tirar a amizade da vida é como tirar o sol do mundo." Marcus Tullius Cicero

"A pátria é onde quer que temos vida, sem penar e sem dor; onde rostos amigos nos rodeiam, onde temos amor." Antônio Gonçalves Dias

"A gente pensa uma coisa, acaba escrevendo outra e o leitor entende uma terceira coisa... e, enquanto se passa tudo isso, a coisa propriamente dita começa a desconfiar que não foi propriamente dita." Mario Quintana