“Não pensem no passado porque não o podem mudar, não pensem no futuro porque não o podem prever e nem vale a pena pensarem no presente porque eu não o comprei!”
Fiquem a espera do Pai Natal
Espero que apareça…
Libertem todas as tristezas do ano que fica para trás
Interiorizem apenas coisas Boas
Zelem por vós
Nada de resistir aos doces
Adormeçam tarde
Troquem presentes
Aproveitem a época
Libertem-se do stress
&
Acordem com uma dor de cabeça daquelas
Nada de bebidas sem alcool
Orange juice e tal… não!
Novo ano!
Olhos novos! (Inchados…claro)
Vira a página!
Outro ANO chegou!!
MUITA SAÚDE, PAZ, HARMONIA, AMOR E SUCESSO É O QUE VOS DESEJO!!!
BOAS FESTAS!
Inspirado em alguém, acabei por criar o meu blog. Algo que antes jamais me atrevera a fazer – partilhar o que escrevo “não sei com quem”... Mas o tempo passa veloz e quer levar consigo histórias para contar... Preciso escrevê-las!
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sábado, 27 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
NESTE NATAL...

Neste Ano, o Natal foi bem diferente. A árvore de Natal não teve estrela... O “abrir de presentes” foi... E o clima de festa... Pois, podemos andar derreados, esgotados, sem paciência, sem dinheiro, sem razões para celebrar. Mas, mesmo sem querer, acabamos por nos deixar arrastar para a festa, comemos doces, vestimo-nos em tons de vermelho, levamos às crianças ao cinema. E que bom que, pelo menos uma vez por ano, haja festa neste mundo...
Está bem, é uma data marcada, está bem, temos de dar presentes, ainda não foi desta que não descobriram que não gostamos de bailarinas de louça, mas... sejam caridosos. Não encham o mundo de más energias. O Menino nasceu. Há bacalhau. Juntem-se à festa. E tragam presentes.
Está bem, é uma data marcada, está bem, temos de dar presentes, ainda não foi desta que não descobriram que não gostamos de bailarinas de louça, mas... sejam caridosos. Não encham o mundo de más energias. O Menino nasceu. Há bacalhau. Juntem-se à festa. E tragam presentes.
sábado, 5 de janeiro de 2008
E assim aconteceu o Natal...
E aqui está de novo o Natal. Logo de manhã, a correria as lojas na tentativa de se comprar os últimos presentes... Os presentes que fomos deixando para o fim porque tudo o que encontrávamos não era bem o que gostaríamos de oferecer àquela pessoa e por isso, fomos deixando para amanhã e para amanhã...
E depois de se enfrentar o habitual trânsito infernal, finalmente chega-se a casa e pouco tempo depois começam-se os preparativos para a noite tão esperada.
A grande festa da meia-noite, uma noite com os amigos, o reencontro da família dispersa pelo país ou pelo mundo são rituais renovados todos os anos.
À entrada da porta uma coroa festiva saúda quem entra. Lá dentro, reina grande alarido. Na cozinha, pela porta entreaberta, escapam aromas deliciosos que despertam os sentidos. Na sala, dão-se os retoques na mesa decorada sem excessos. No centro da mesa um ramo de azevinho dourado e velas vermelhas dão o toque final.
Muito dourado e vermelho, laços, bolas e velas fazem parte da tradição que conquista todos os espaços da nossa festa de Natal. Mais do que isso, é aquela alegria especial presente nos preparativos, na escolha dos enfeites, na selecção dos pratos para a ceia ou para o almoço do dia 25, nos engenhosos pacotes e na pesquisa que constituiu a lista de presentes. Nos mínimos detalhes, uma subtil e marcante demonstração de amor e carinho.
Este é o momento mais esperado pelas crianças – abrir as prendas. É tanta euforia, papéis a serem rasgados e espalhados pela sala, abraços e risos de felicidade. “Pai olha, o que a Tia me deu!”; “Eu estava a desconfiar...”; “...obrigada, gostei muito...” Tudo isto faz parte da festa de Natal...
No entanto, a festa é efémera, só perdurará na nossa memória... as fotos e filmagens serão as testemunhas... Este é o espírito que recriamos todos os anos, de uma forma diferente, mas em Família.
Natal 2007
E depois de se enfrentar o habitual trânsito infernal, finalmente chega-se a casa e pouco tempo depois começam-se os preparativos para a noite tão esperada.
A grande festa da meia-noite, uma noite com os amigos, o reencontro da família dispersa pelo país ou pelo mundo são rituais renovados todos os anos.
À entrada da porta uma coroa festiva saúda quem entra. Lá dentro, reina grande alarido. Na cozinha, pela porta entreaberta, escapam aromas deliciosos que despertam os sentidos. Na sala, dão-se os retoques na mesa decorada sem excessos. No centro da mesa um ramo de azevinho dourado e velas vermelhas dão o toque final.
Muito dourado e vermelho, laços, bolas e velas fazem parte da tradição que conquista todos os espaços da nossa festa de Natal. Mais do que isso, é aquela alegria especial presente nos preparativos, na escolha dos enfeites, na selecção dos pratos para a ceia ou para o almoço do dia 25, nos engenhosos pacotes e na pesquisa que constituiu a lista de presentes. Nos mínimos detalhes, uma subtil e marcante demonstração de amor e carinho.
Este é o momento mais esperado pelas crianças – abrir as prendas. É tanta euforia, papéis a serem rasgados e espalhados pela sala, abraços e risos de felicidade. “Pai olha, o que a Tia me deu!”; “Eu estava a desconfiar...”; “...obrigada, gostei muito...” Tudo isto faz parte da festa de Natal...
No entanto, a festa é efémera, só perdurará na nossa memória... as fotos e filmagens serão as testemunhas... Este é o espírito que recriamos todos os anos, de uma forma diferente, mas em Família.
Natal 2007
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