Cape Town, 15 de Junho de 2008. Domingo. 7h55. Partida para Windhoek. Destino Luanda.
Sou quase a última a subir para o avião. A fila ainda está longa a minha frente. Já não vejo a minha equipa; provavelmente já subiu toda para o avião.
Do meu Ipod sái o poderoso som de Yanni, “Nostalgy”.
Está a amanhecer. A chuva cái de leve na pista. Não faz frio, nem vento exagerado.
Os meus passos são lentos. Subo as escadas devagar... Olho para trás... um último olhar sobre tudo o que estou a deixar aqui e sobre tudo o que levo comigo.
Não sei se vou voltar a Cape Town, nem se algum dia irei voltar a cruzar com as mesmas pessoas ou a passar pelas mesmas experiências, mas tenho a certeza que esta última semana ficou gravada em mim.
Sou quase a última a subir para o avião. A fila ainda está longa a minha frente. Já não vejo a minha equipa; provavelmente já subiu toda para o avião.
Do meu Ipod sái o poderoso som de Yanni, “Nostalgy”.
Está a amanhecer. A chuva cái de leve na pista. Não faz frio, nem vento exagerado.
Os meus passos são lentos. Subo as escadas devagar... Olho para trás... um último olhar sobre tudo o que estou a deixar aqui e sobre tudo o que levo comigo.
Não sei se vou voltar a Cape Town, nem se algum dia irei voltar a cruzar com as mesmas pessoas ou a passar pelas mesmas experiências, mas tenho a certeza que esta última semana ficou gravada em mim.
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